Sete dias e 62 sessões de cinema. E não se trata de um cardápio de filmes descartáveis: na quarta edição, o Festival Varilux de Cinema Francês ; integrado por 15 fitas das mais recentes e inéditas (no Brasil) produções ; ocupa dois templos (Espaço Itaú e Cine Cultura), na resistência para o cinema alternativo, sem indiscriminado apego à mera renda de bilheteria. A ação, disseminada em outras 45 cidades do país, demonstra um certo privilégio para enfoques cômicos (caso de Aconteceu em Saint-Tropez, Feito gente grande e A datilógrafa). Em expansão, o circuito de interlocução entre França e Brasil, por meio da sétima arte, garante a projeção de estrelas incontestes, como Jeanne Moreau (Uma dama em Paris) e Miou-Miou (no thriller Prenda-me), atrizes respeitáveis do porte de Marion Cotillard (no dramático Ferrugem e osso, de Jacques Audiard) e queridinhos do público como Romain Duris e Bérénice Béjot (ambos em A datilógrafa). Abaixo, alguns dos títulos de maior destaque.
Renoir (2012)
Os sabores do palácio (2012)
e confira a programação completa do festival