A estilista, que estreou no mundo da moda em 1997, à frente da marca francesa Chloé - que deixou em 2001, para criar sua própria marca dentro da Gucci -, propriedade do grupo de luxo PPR, dirige agora um império estimado em 100 milhões de euros. O crescimento de sua marca, que nunca se desviou dos valores ecológicos, foi de 30% em 2012 e 2011, segundo o jornal econômico francês "Les Echos".
A estilista britânica substituiu estes materiais por tecidos orgânicos, como lã e algodão, e mostrou que a palavra "ética" não vai de encontro ao desenvolvimento de uma marca de moda. A organização ambientalista Greenpeace divulgou, em fevereiro, uma classificação das 15 grandes marcas de moda com base em critérios ecológicos, em que criticou empresas como Louis Vuitton, Hermes, Chanel, Alberta Ferretti, Dolce e Prada, por não os levarem em conta.
Em troca, a organização deu uma boa nota à italiana Valentino, por seu compromisso em promover "uma política de compras que implica o desmatamento zero".