<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/02/13/349286/20130213063738265580u.jpg" alt="Xilogravura de J. Borges, o mais famoso gravador nacional em atividade" />A literatura de cordel passeia por terras brasileiras desde o início da colonização. Lá se vão séculos. Nem por isso, os artistas ligados ao gênero gozavam de qualquer prestígio. Principalmente, àqueles relacionados aos direitos trabalhistas. A vocação era exercida informalmente. A partir de 2010, graças ao I Encontro Nacional Nordestino de Cordel em Brasília (2009), o empurrão final foi dado e a Lei 12.198/2010 entrou em vigor, depois de pastar 25 anos no Congresso.<br /><br />Segundo o texto, repentistas, emboladores de coco, contadores de causos populares e cordelistas devem ser reconhecidos como profissionais artísticos e, então, usufruir dos direitos destinados à classe. Avanço tardio, porém imprescindível. Apesar da regulamentação, vários entraves ainda pautam o setor. Destarte, fundamental a realização do segundo encontro ; que acontece a partir de hoje (e segue até sexta), no Teatro da Caixa ; e a manutenção da discussão.<br /><br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa diversao e arte","link":"","pagina":"195","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Diversão & Arte</a></p><p class="texto"> </p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/02/13/349286/20130213063806921999i.jpg" alt="Benefícios, como direito à previdência, serão reivindicados para artistas ligados ao gênero" /> </p>