<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/02/07/348293/20130207083300113460e.JPG" alt="Observador por natureza e ofício, aos 39 anos, Burman é hoje nome central do novo cinema argentino" />Figura bem-humorada e de simplicidade verdadeira, em sintonia com suas películas, o diretor argentino Daniel Burman esteve em Brasília convidado pelo Itamaraty para ministrar oficinas de roteiro na Universidade de Brasília. Na última terça-feira, comentou temas além de sua obra, como a importância de leis de fomento, a potência de uma boa atuação e como é um péssimo debatedor diante de alguns assuntos. ;Ir ao cinema comigo deve ser decepcionante. Comida, sexo e cinema; não há muito o que conversar depois (risos);.<br /><br />Observador por natureza e ofício, aos 39 anos, Burman é hoje nome central do novo cinema argentino. Vencedor do Urso de Prata em 2004, com O abraço partido (ele sugere como ponto de partida para quem quiser conhecer seu trabalho), o diretor busca reproduzir a dinâmica da realidade na ficção, como nos seus As leis de família (2006), Ninho vazio (2008) e Dois irmãos (2010). A partir de diálogos bem construídos e senso de intimidade que o aproxima de Woody Allen, uma de suas principais influências, interessa-se por personagens não excêntricos, com olhar focado na complexidade das relações familiares.<br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa diversao e arte","link":"","pagina":"195","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Diversão & Arte</a></p>