<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/01/17/344524/20130117082356435978u.jpg" alt="Elvira Vigna evita a apropriação de estilos e ritmos dos autores traduzidos. É uma espécie de criação, ela diz" />Elvira Vigna nunca se apropriou dos estilos, ritmos ou dinâmicas dos autores que traduziu . Verter um texto de uma língua para outra, ela defende, é uma espécie de criação. ;Apenas no nível do discurso;, esclarece. Elvira começou a traduzir do francês e do inglês para incrementar a renda. Gosta de se debruçar sobre best-sellers que nunca leria se não fosse a encomenda da editora, mas o desafio mesmo ela encontra em textos ritmados. Elvira cita Instruções, de Neil Gayman, ainda inédito, e Lá em cima da árvore, de Margaret Atwood, como os trabalhos mais difíceis que realizou. ;São livros curtos, pois infantis; mas muito difíceis.;<br /><br />Para Julián Fuks, o tradutor precisa trabalhar com uma margem de ;encaixe possível;. Especialmente se for escritor. ;O tormento do tradutor é o excesso de limites: as características tão específicas da obra, a língua original sempre inacessível em alguma medida, o idioma da tradução que não comporta o que precisa ser dito. O tormento do escritor, por sua vez, é a falta de qualquer limite. É a ausência de um original a ser reconstituído;, analisa, depois de criticar a romantização do ofício de tradutor. <br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa diversao e arte","link":"","pagina":"195","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}"><font color="#FF0000"><strong><br />Leia mais notícias em Diversão & Arte</strong></font></a></p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/01/17/344524/20130117082402791706i.jpg" alt="" /> </p>