Agência France-Presse
postado em 10/01/2013 16:36
Santiago - "Pensar em ganhar o Oscar seria ridículo", afirmou o chileno Pablo Larraín, diretor do filme No, de melhor filme estrangeiro.
"O mais provável é que o prêmio vá para as mãos do austríaco Michael Haneke, diretor do filme austríaco Amor", acrescentou Larraín, falando à imprensa local.
"É preciso ser objetivo. Esse filme (Amor) é uma montanha. É enorme, muito sólida, brilhante", afirmou o diretor chileno.
No, que fala a campanha publicitária do plebiscito que, em 1988, terminou com a candidatura de Augusto Pinochet e é protagonizada pelo ator mexicano Gael García Bernal, é o primeiro filme chileno indicado ao Oscar.
Além de competir com Amor, No enfrenta o dinamarquês A royal affair, o norueguês Kon-Tiki e o canandense War witch.