<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/01/04/342365/20130104081029748704o.jpg" alt="" />Uma crônica escrita por Danuza Leão causou grande burburinho na internet, recentemente. No texto, intitulado <em>Ser especial</em>, ela discorria sobre a banalização de privilégios antes restritos aos ricos. ;Ir a Nova York ver os musicais da Broadway já teve sua graça, mas, por R$ 50 mensais, o porteiro do prédio também pode ir, então qual a graça?;, indagava. Alguns leitores enxergaram ali arrogância e preconceito. Sete dias depois, Danuza tratou de se desculpar: ;Falei sobre o porteiro como poderia ter falado sobre qualquer pessoa que faz parte dessa multidão que passa a vida indo atrás do que ouviu dizer que está ;in;, o que para mim é apenas impossível. Lamento, foi um exemplo infeliz;, escreveu.<br /><br />Não foi a primeira vez que as elocubrações de Danuza Leão causaram discordâncias, mas a cronista confessa que nem sempre se dá ao trabalho de prestar esclarecimentos sobre o que escreve. ;Prefiro não tomar muito conhecimento, e como não tuíto nem uso o Facebook, nem é tão dificil assim;, afirma, em entrevista ao <strong>Correio</strong>, via e-mail. Ela reconhece que isso é parte do ofício de quem expressa opiniões publicamente: ;Como eu sempre disse e fiz o que quis, sempre me expus, estou acostumada;, afirma.<br /><br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa diversao e arte","link":"","pagina":"195","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Diversão & Arte</a></p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/01/04/342365/20130104081039715671a.jpg" alt="" /> </p>