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;Se duas pessoas estão participando de um concurso e as notas estão próximas, são essas filigranas que fazem a diferença;, revela Elizabeth Catapano, professora de fonética, pronúncia e dicção da Escola de Música de Brasília (EMB), responsável pelo ensino de línguas na instituição. Janette, hoje versada em francês, italiano, inglês, espanhol e alemão, sabia disso e, desde cedo, investiu nessa formação eclética. Decidiu começar pela língua germânica, que considerava a mais difícil, mas se surpreendeu com a facilidade que encontrou . Complicado mesmo, diz ela, foi assimilar as regras do francês. ;Há muitas vogais abertas, semivogais e sons nasais que são diferentes dos nossos;, conta.