<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/11/21/334921/20121121082507260632a.jpg" alt="" /></p><p class="texto">"Aquilo que não seja/nem Amor nem Razão/não existe no cosmos,/é sombra, é zero, é maia,/nada mais do que ilusão". Em De viva voz, o poeta Anderson Braga Horta, indicado ao Prêmio Jabuti em 2011, balança entre o amor e a razão. Animado pelo sentimento do mundo, discorre sobre a iminência da destruição do planeta, a violência, o racismo, as guerras, a palavra, o misticismo, os instantes de alegria e a transcendência do amor. Ela autografa De viva voz, hoje, a partir das 18h30, no Restaurante Carpe Diem (SCLS 104).<br /><br />De viva voz é uma espécie de síntese dos temas e das formas poéticas utilizadas por Anderson, mineiro de Carangola, que passou por Goiânia e Rio de Janeiro, e vive em Brasília há 30 anos. Na primeira parte, ele tematiza a perplexidade em face do caos planetário. Na cantata étnica, realiza uma epifania dos negros e dos índios: "Venero os meus mortos,/reverencio os espíritos,/adoro o Grande Deus./Que mais querem saber/Para concluir que sou homem?".<br /><br /><a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20diversao%20e%20arte%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22195%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">Leia mais notícias em Diversão & Arte</a></p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/11/21/334921/20121121072516551242a.jpg" alt="" /> </p>