<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/11/09/332829/20121109074543613238e.JPG" alt="" />O português Mário Moita é ouvido em praticamente todos os continentes. Com o talento de pianista a serviço do fado ; uma combinação menos conhecida que a formação de canto, guitarra e violão ;, o músico já levou a representação máxima da canção lusitana para mais de 20 países. Da Estônia ao Japão. Em turnê pelo Brasil até dezembro com seu novo e quarto disco, Fado navegante, ele lamenta o ainda tímido interesse do país na música de Portugal. Viajando por terras brasileiras, já acumula 12 turnês em cinco anos, passando por 13 estados.<br /><br />Na península, ouve-se de tudo, de MPB a Michel Teló. Aqui, o fado é de difícil absorção. ;Acho que por falta de conhecimento. Falamos a mesma língua. Então, por que não ouvir também as coisas da nossa origem? Tem que haver uma ponte ligando os dois lados;, teoriza o cantor, nascido em 1971 na região do Alentejo, ao Sul de Portugal, famosa pela maior produção de vinho do país. <br /><br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa diversao e arte","link":"","pagina":"195","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Diversão & Arte</a></p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/11/09/332829/20121109084552253955a.jpg" alt="" /> </p>