Como esperado, muitos fãs irão ao show na expectativa de escutar Guns n; Roses. Devem manter as esperanças?
Slash: Tocamos um vasto material. Elaboro um repertório novo a cada show.
Apesar de já ter vindo ao Brasil algumas vezes, será sua primeira vez em Brasília. Há algo de diferente na estreia?
Slash: Estou bem animado. Nunca estive aí, então estou bem entusiasmado. Sei que será bacana tocar por aí pela primeira vez.
O que o motivou a convidar Myles Kennedy e The Conspirators?
Slash: Myles é um cantor excepcional e uma pessoa admirável. The Conspirators é uma banda de fantásticos músicos de rock and roll, além de serem os melhores caras para trabalhar. Foi uma escolha imediata assim que a oportunidade apareceu.
Depois de participar de algumas bandas, você está experimentando a carreira solo. Quais os prós e contras?
Slash: Há benefícios e retrocessos, claro. O maior benefício é estar em controle da situação. Posso fazer as coisas exatamente como quero. O prejuízo é que, sozinho, tenho o dobro de trabalho.
Você se aproxima dos 50 anos de vida. Quanto mudou desde que estreou na música?
Slash: Toda a indústria fonográfica mudou ; é o mais óbvio. O cenário musical também sofreu grandes alterações. Mas, da minha parte e da forma como me relaciono com isso tudo, não mudou muita coisa não, para ser honesto.
Algum artista atual chama sua atenção?
Slash: Gojira é demais ; possivelmente minha banda favorita de heavy metal, atualmente. Há alguns grupos com os quais trabalhamos que vale a pena mencionar. Monstertruck é muito bom e Ginger, com quem saímos em turnê na Europa, também. Hibilly Hearld manda bem. Este ano, eles abriram alguns shows nos Estados Unidos para gente.