"Quando fizemos um teste matemático muito elementar, descobrimos que todos os elementos dos dois corpos ; as duas pessoas, ou duas irmãs ; estão exatamente no mesmo lugar. É tão meticuloso, tão acurado que somente a a pessoa que fez um poderia ter feito o outro."
Segundo a fundação, o quadro teria aparecido pela primeira vez no século 19 na casa de um nobre inglês de Isleworth, povoado perto de Londres, e foi enviada aos Estados Unidos durante a Primeira Guerra por razões de segurança. O quadro, no entanto, estaria guardado em um banco na Suíça.
Segundo a fundação que divulgou a pintura, a Mona Lisa retratada no quadro seria 10 anos mais jovem que a obra principal do pintor italiano. O Museu do Louvre, que é um dos maiores centros de conservação de arte do mundo, não quis comentar o assunto. Como prova de que o quadro pertence mesmo a Leonardo, o organismo disse que as proporções são rigorosamente idênticas nas duas obras.
No entanto, em uma entrevista ao jornal The Washington Post, Martin Kemp, especialista na obra de Leonardo da Vinci e professor da Universidade de Oxford, disse que os testes realizados pela fundação nã são provas de que o quadro seria uma versão mais jovem da Mona Lisa. "A reflectografia e o raio-X apontam fortemente que não é um Leonardo", disse.