<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/09/17/322851/20120917083006734423e.jpg" alt="" />São Paulo ; Maior exposição de arte do país e considerada uma das três mais importantes do mundo, a 30; Bienal de São Paulo valoriza o inédito. Em vez de reunir artistas conhecidos e obras consagradas, a Bienal batizada de <em>Iminência das Poéticas</em> traz 111 artistas pouco renomados internacionalmente e 3 mil obras, sendo que 75% jamais haviam sido vistas. A intenção da exposição é questionar o próprio movimento artístico atual e fugir dos estereótipos da arte contemporânea, dando visibilidade há quem produz uma linguagem própria e não é reconhecido pelo mercado ou pela academia.<br /><br />O venezuelano Luiz Pérez-Oramas, curador de arte latino-americana no Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA, é o responsável pela 30; Bienal. ;Me interesso por práticas que começaram a acontecer no fim dos anos 1980, 1990, e que passaram o século e ainda não foram suficientemente estudadas;, explica Oramas, ao Correio. Para definir os representantes do Brasil, Oramas fugiu do convencional. ;Estou cansado do estereótipo da arte contemporânea brasileira que passa só por três artistas: Lygia Clark, Lygia Pape e Hélio Oiticica;, criticou o historiador.<br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa diversao e arte","link":"","pagina":"195","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}"><font color="#FF0000"><strong><br />Leia mais notícias em Diversão & Arte</strong></font></a><font color="#FF0000"><strong></strong></font></p><p class="texto"> <img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/09/17/322851/20120917083017155577i.jpg" alt="" /> </p>