<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/09/17/322846/20120917081742740726e.jpg" alt="" /></p><p class="texto">Preta Gil levanta várias bandeiras. É contra a homofobia e a ditadura da magreza e defende com unhas e dentes todas as suas opiniões. Talvez, por isso, tenha sido atacada diversas vezes em redes sociais por não seguir os padrões, digamos, de uma artista pop clássica: alta, magra e em cima do muro. Diante disso, nada mais normal do que comemorar 10 anos de carreira com o novo álbum, <em>Sou como sou</em>, em que luta contra essa uniformização da sociedade.<br /><br />A música que intitula o trabalho é uma balada, de Alex Góes, em que Preta canta ;Chega de preconceito e viva a união/De toda raça, toda cor, sexo e religião/Quer saber? Sou como sou/ Não quero me encaixar em nenhum padrão;. Abrindo o CD com essa mensagem, Preta destila suas ideias e pensamentos em 11 faixas, em um disco curto, que dura pouco mais de meia hora e acaba antes mesmo de uma ida do Plano Piloto a Águas Claras às seis da tarde. ;Não pensei em fazer um CD curto, mas acho que não dá para ficar enrolando. A música tá ali, é aquilo que vamos dizer. No fim, saiu um disco compacto, onde só entraram as músicas que eu sempre quis, sem barriga nenhuma;, defende Preta. </p><p class="texto"> </p><p class="texto"><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa diversao e arte","link":"","pagina":"195","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Diversão & Arte</a></p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/09/17/322846/20120917081755400472e.jpg" alt="" /> </p>