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Diversão e Arte

Um ano após sua morte, música de Amy Winehouse continua a perpetuar



Seu pai, Mitchell, contribuiu bastante para que o nome de Amy não sumisse da mídia neste um ano. Declarou recentemente que estaria tentando entrar em contato com o espírito da filha por meio de médiuns. E, olhem só, ele teria conseguido: descobriu, por ela, que existe vida após a morte. Casos de almas penadas à parte, Mitch, também músico, publicou, no fim de junho, a biografia Amy, my daughter (Amy, minha filha, que chega ao Brasil no mês que vem, pela Record), com relatos sobre a curta e intensa vida da inglesa. O livro tenta mitigar a influência dos entorpecentes na carreira e na derrocada da diva, mirando mais na pessoa do que na artista.

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