;Na época, as canções foram gravadas de maneira muito simples e mereciam outro tratamento. O primeiro disco tinha poucos instrumentos. Aí fomos para o estúdio, criamos harmonias bem feitas, colocamos gaita, trompete, trombone; Tudo é outro, até o canto é outro!”, comenta Martinho. Com a tecnologia como aliada, ele ressalta que a diferença essencial entre dos dois trabalhos é o intérprete. ;Gosto mais da voz de hoje, porque a gente prefere o que faz bem ao ouvido, né? Porém, o som do CD também mudou. Naquele tempo nem tinha masterização. É muito difícil gravar uma música que fez muito sucesso, melhor. E nós conseguirmos melhorar tudo, atualizamos sem distorcer o original;.