"Contudo (...) estas jovens não mataram, não roubaram nem praticaram violência. A Rússia é um Estado laico, e nenhum ato anticlerical que não esteja previsto por um artigo do código penal pode ser objeto de diligências penais", argumentam.
Muitas personalidades da comunidade cristã ortodoxa desaprovaram a gravidade das acusações apresentadas contra as jovens e a sua detenção. Também denunciaram a posição do patriarcado de Moscou, que quer castigá-las severamente.
As jovens afirmaram que com a canção queriam simplesmente denunciar "a colusão da Igreja e do Estado" na Rússia.
A Anistia Internacional e a ONG russa Memorial também exigiram a libertação das jovens, e o responsável pelos direitos Humanos no Kremlin, Vladimir Lukin, pediu que elas fossem tratadas com uma atitude cristã.