Sob o impacto de um forte título, Deus da carnificina, o diretor franco-polaco Roman Polanski, aos 78 anos, mais uma vez cheira à polêmica, com o filme em exibição em salas de cinema de Brasília. Sem uma ;afinidade especial; com o universo do diretor (de O bebê de Rosemary e Chinatown), a funcionária do Ministério do Meio Ambiente Renata Apolini, 27 anos, gostou da nova obra. ;Ele mantém uma linguagem interessante e consegue um bom resultado de tensão, com a ação num único lugar;, opinou.
Pelas intrigas do filme ; adaptadas da peça Um deus selvagem, da escritora francesa Yasmina Reza ;, Renata diz que achou ótimo refletir ;como se vive num politicamente correto que é relativo;. Interessada em ;sair da cena hollywoodiana; nas opções em cartaz, a espectadora admirou a maneira como os ;conflitos morais entre o certo e o errado; se definem, numa trama capaz de mostrar ;máscaras sociais se desfazendo; e personagens revelados de modo a serem ;selvagens e primitivos;.
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