O tempero baiano da 6; edição do Vivadança Festival Internacional celebra o encontro da diversidade na dança. Pela primeira vez em Brasília, de quarta (2/5) a domingo (6/5), o evento, nascido em Salvador, desembarca com quatro espetáculos no repertório. Dois nacionais (Diálogos sobre Nijinsky e Da ponta da língua à ponta do pé) e dois estrangeiros (El agujero del avestruz e Solos Stuttgart) consolidam a capital como receptáculo artístico.
O trunfo do festival é a pluralidade de linguagens. Não é um evento de dança contemporânea ou balé clássico, mas um grande painel artístico e social que privilegia a diversidade do movimento. Em Salvador, o evento acontece tradicionalmente em abril, mês internacional da dança. Além de espetáculos, o Vivadança promove oficinas, debates e um intercâmbio produtivo entre centro e periferia.