A 1; Bienal Brasil do Livro e da Leitura começou com uma ode ao Nobel de Literatura Wole Soyinka, poeta e dramaturgo nigeriano. Hoje, chega ao fim com louvores ao escritor e ilustrador Ziraldo. A homenagem está marcada para as 20h30, no Auditório Nelson Rodrigues. O mineiro de Caratinga, de 79 anos, teve duas exposições durante a bienal: Zeróis: Ziraldo na tela grande, com 44 pinturas povoadas de super-heróis, e Noções de coisas, em que o artista gráfico divide os limites do papel com textos de Darcy Ribeiro. Durante o dia, a bienal reserva boas atrações aos visitantes.
O mirante provocativo dos escritores Deonísio da Silva, Mario Prata e Alcione Araújo descortina a era de ouro e a produção atual na literatura brasileira. O olhar diverso subverte temas como censura, cultura e modernidade. Com a promessa de ser a atração principal da noite, o debate tem a mediação do escritor Luiz Fernando Emediato e começa às 18h, no Auditório Nelson Rodrigues.