Com uma infinidade de obras literárias em domínio público, resolve-se outro problema da produção de quadrinhos no Brasil: a carência de roteiristas nessa área. Portanto, pegar um grande clássico e transformá-lo em quadrinhos é, ao menos, uma tentativa de ter um texto de qualidade (o que não garante, necessariamente, uma boa HQ).
Hoje em dia, é possível encontrar diversos tipos de literatura em quadrinhos nas livrarias. As mais descaradamente ;comerciais; são fáceis de identificar: quase sempre têm poucas páginas e uma narrativa gráfica pouco convidativa, com desenhos sem muita personalidade ou carisma (na maioria das vezes, deixam transparecer a pouca intimidade dos envolvidos com a linguagem dos quadrinhos). Geralmente, a leitura dessas adaptações é frustrante em todos os sentidos.
A matéria completa, você lê na edição impressa do Correio Braziliense desta terça-feira (21/2).