Los Angeles - Uma ex-funcionária do centro de reabilitação "Betty Ford" apresentou nesta quinta-feira (21/7) uma ação judicial de 1 milhão de dólares por agressão contra a atriz Lindsay Lohan, segundo documentos judiciais.
Dawn Bradley assegura que a agressão da atriz, que estava sob tratamento por problemas de alcoolismo no famoso centro de reabilitação a leste de Los Angeles, causou "uma enorme dor e sofrimento mental, físico e nervosismo", afirma a ação.
O texto entrou no Tribunal do Condado de Riverside, onde está o centro de reabilitação no qual supostamente ocorreu a agressão - em 12 de dezembro - e na qual então Bradley trabalhava como técnica em dependentes químicos.
A ex-funcionária assegura que quando quis realizar em Lohan um teste de bafômetro, para comprovar se havia consumido álcool, a atriz ficou "combativa", a empurrou, depois gritou "de forma descontrolada" - segundo o texto da ação - e lhe segurou o pulso durante 8 a 10 segundos, "insultando a demandante e qualificando-a de forma depreciativa".
Em outra ação judicial, um juiz ordenou nesta quinta-feira que a atriz de 25 anos receba orientação psicológica como condição-chave para a liberdade condicional que cumpre, por um suposto roubo de um colar em uma joalheria.
Na audiência, a juíza do Tribunal de Los Angeles, Stephanie Sautner, disse que Lohan tem três semanas para começar uma terapia individual.
A atriz de 25 anos foi sentenciada em maio a 35 dias de prisão domiciliar, depois de um acordo pelo suposto roubo de um colar de 2.500 dólares de uma joalheria perto de sua casa em Venice Beach.