Curiosamente, Deborah Secco tem se dado melhor fazendo personagens secundárias ; a exemplo da atual Natalie, em Insensato coração ; do que protagonistas. Mas a atriz não acha que seja particularidade de sua carreira. ;Personagens paralelas dão mais ferramentas para os atores. Podemos testar, errar, tentar outros caminhos; Enfim, o trabalho pode ficar mais rico. A mocinha normalmente limita, porque cria-se a ideia do politicamente correto,; analisa.
Deborah confessa que até prefere atuar em tramas paralelas. ;Principalmente para fazer coisas diferentes do que já fiz, como a mocinha de época, a contemporânea...;, explica. E, como 10 entre 10 atrizes, sonha em fazer uma vilã. ;Fiz a Íris, em Laços de família, mas já tem muito tempo. Ela nem era tão má, mas era a única vilã da novela;, lembra, referindo-se à trama de Manoel Carlos exibida entre 2000 e 2001.