Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

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Andréa Glória
"Inusitada" junto a diretores bem diversificados, a experiente produtora demarca a estréia na direção, com um curta em homenagem à Brasília. Com roteiro próprio, calcado na comédia, ela vai esmiuçar as questões internas de uma atriz envolvida com as lembranças relacionadas à capital, duas décadas depois de sair daqui. "Ela não tem ideia do que vai encontrar", adianta Andréa Glória.

[SAIBAMAIS]Ricardo Movits
À frente do curta Código Brasília, em processo de finalização do roteiro, o artista multimídia retoma a carreira em cinema, com um storyboard à mão ; "para não perder tempo na edição". Desvendar a simbologia de Brasília ("sem ignorar o que seja esotérico ou místico") está nos planos dele, para o curta que proporá certa racionalidade para temas abstratos, como o porquê dos edifícios ligados ao poder brotarem da água.

André Miranda
Com roteiro quase pronto, o diretor brasiliense, aos 26 anos, já tem os personagens locais suficientemente consolidados para que possam ser reconhecidos rapidamente aos olhos dos espectadores. "Vou fazer uma fantasia com lado de humor que inclua o caráter de Velho Centro-Oeste da cidade, de modo agudo no qual vai pesar um lado anacrônico, tendo o uso de sósias de alguns tipos locais", adianta.

Thiago Moyses
Pronto para rodar o curta de ficção científica dele em maio, o jovem diretor pretende brincar com a antecipação dos efeitos apocalípticos de 2012, trazidos para 2010. "A gente vai subsidiar os efeitos especiais", explica, a partir do minguado orçamento inicial de pouco mais de R$ 2 mil. O filme começará com dois amigos coletando uma porção de gosma saída de um meteorito. A possibilidade de alienígenas contracenarem não é das menores.