A experiência foi repetida diversas vezes, e cada peixe reagia sempre da mesma maneira, revelou o estudo, que foi publicado na revista "Functional Ecology". "As diferenças entre eles foram consistentes no tempo e em situações diferentes", completou Houslay.
O próximo objetivo dos cientistas é determinar que parte dessa conduta se deve à genética, e que parte, ao meio ambiente em que vivem, explicou o professor Alastair Wilson.