Em razão disso, os pais levaram o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. O juiz Francis decidiria se os exames clínicos permitiriam aos pais tirar o bebê do hospital e levá-lo para os Estados Unidos. Lá, seria submetido a um tratamento experimental.
Diante das últimas evidências médicas, porém, o advogado da família anunciou ao juiz que "continuar com esse tratamento já não beneficiaria a saúde de Charlie". "Charlie já sofreu uma atrofia muscular severa" e "o dano a seus músculos é irreversível", explicou o advogado, na presença dos pais, muito emocionados.