Somadas, as descobertas significam que será possível criar ambas as partes do estômago humano para estudar doenças, pesquisar novos tratamentos e compreender o desenvolvimento desse órgão de uma maneira sem precedentes. ;Poderemos estudar como elas interagem fisiologicamente, respondendo de maneiras diferentes a infecção e ferimentos, assim como a tratamentos farmacológicos;, disse Jim Well, diretor do Centro de Células-Tronco Pluripotentes do Hospital Pediátrico.
O foco principal do laboratório de Wells é estudar como esôfago, estômago, pâncreas e intestinos se formam durante o desenvolvimento embrionário. De acordo com ele, um grande desafio é a falta de conhecimento básico sobre como o estômago se forma nessa fase. ;Nós não poderíamos criar o tecido estomacal humano em uma placa de Petri até identificarmos primeiramente a formação do estômago no embrião;, relata.