Os primeiros estudos que apontaram o possível uso da ruxolitiniba para tratar a alopecia surgiram em 2014, com resultados positivos observados em ratos. No mesmo ano, a mesma Universidade de Columbia conduziu um teste com três homens adultos que tinham ficado calvos devido à doença, apresentando resultados animadores. Agora, o bom desempenho da droga foi repetido em um teste um pouco maior, com 12 pessoas.
;Essa é uma notícia encorajadora para pacientes que estão lidando com os efeitos físicos e emocionais dessa doença autoimune. Apesar de nosso estudo ainda ser pequeno, ele fornece evidências cruciais de que inibidores de JAK podem se tornar o primeiro tratamento para pessoas com alopecia areata;, afirma, por meio de um comunicado, Julian Mackay-Wiggan, diretora da Unidade de Pesquisa Clínica em Dermatologia da CUMC.
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