[VIDEO1]
[SAIBAMAIS]O estudo utilizou as chamadas interfaces máquina-cérebro, nas quais a atividade mental é captada por meio de sensores e transformada em comandos a serem seguidos por um computador. Foi um sistema desse tipo, por exemplo, que o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, um dos maiores especialistas na área, usou para ajudar um paraplégico a chutar uma bola de futebol na abertura da Copa do Mundo de 2014.
No caso da pesquisa apresentada ontem, Krishna Shenoy e Paul Nuyujukian implantaram um conjunto de microeletrodos no cérebro de macacos, mais especificamente na área onde ficam neurônios acionados quando alguém manipula um mouse de computador. Os animais foram, então, treinados a clicar sobre as letras que se tornavam azuis em um teclado virtual. Proibidos de usar as mãos, eles logo perceberam que bastava desejar que o cursor de movesse que ele obedecia.
A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique