A primeira vez em que o cientista estudou Lucy foi durante um tour americano de museus, em 2008, quando o fóssil, que fica exposto no Museu de História Natural de Nova York, foi levado ao Texas e examinado em alta resolução pela máquina de tomografia computadorizada da Faculdade de Geociências da universidade. Durante 10 dias, Kappelman e Richard Ketcham, professor de ciências geológicas, cuidadosamente escanearam todo o esqueleto, que tem 40% dos ossos preservados, para criar um arquivo digital com mais de 35 mil imagens.
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