Curiosamente, contudo, em um estudo publicado na mesma revista poucas semanas depois, paleontólogos da University College London (UCL), na Inglaterra, voltaram a ressaltar a importância do fim dos dinos para a proliferação dos mamíferos. Eles afirmam que, de fato, esses últimos começaram a se diversificar antes, tanto que o último ancestral comum a todos os mamíferos placentários teria vivido no fim do Período Cretáceo, aproximadamente 3 milhões de anos antes de os dinos não voadores sumirem.
Porém, o desaparecimento dos grandalhões representou uma explosão de novas espécies de mamíferos. O levantamento inglês mostra que a velocidade de diversificação dessa classe foi três vezes maior nos 10 milhões de anos seguintes ao fim dos antigos répteis do que nos 80 milhões de anos anteriores a esse episódio. Um processo que deu origem a mais de 5 mil espécies existentes hoje, entre as quais o homem.
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