Os cientistas notaram que o fator fez com que as células do sistema imune recrutadas para gerar a inflamação funcionassem, ao contrário do que foram programadas, como agentes anti-inflamatórios. Essas estruturas são, sobretudo, os macrófagos. Heinrich Jasper, coautor da pesquisa, acredita que, além de auxiliar terapias com células-tronco, o FNMDA pode evoluir para tratamentos preventivos nos estágios iniciais de doenças, de forma que os sintomas não evoluam.
No estudo, o FNMDA foi empregado também para proteger os olhos de três ratos com degeneração de fotorreceptores ; cones, que distinguem as cores; e bastonetes, que são sensíveis à luz e participam da visão noturna. ;Focar na modulação do sistema imunitário para promover um reparo e uma resposta saudáveis do tecido prejudicado em vez de tratar os processos inflamatórios deletérios é uma nova fronteira na pesquisa do envelhecimento;, acredita Jasper.
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