Quando Izabella pensou ter resolvido o problema da automedicação, descobriu uma nova fonte de dor: a fibromialgia. ;A síndrome chegou de maneira inesperada. No início de 2015, comecei a sentir fortes dores pelo corpo e não era um desconforto qualquer. Às vezes, não conseguia levantar da cama, como se meus ossos estivessem quebrados. Passei por uma fila de médicos, fiz vários exames e tomei inúmeros remédios. Eram dias de desespero, outros de calmaria;, recorda-se. Mas o novo problema ensinou Izabella a enfrentar as dores com persistência e a se beneficiar dos tratamentos complementares. ;Pratico pilates para que a fibromialgia passe a ser invisível. Ele também ajuda na enxaqueca. Mesmo com dores, vou às aulas para fazer relaxamento, respirar melhor. O trabalho de consciência corporal é fundamental;, acredita.
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