Os pesquisadores acreditam que a perda do cromossomo possa ser um biomarcador preditivo para o Alzheimer e também para cânceres. As conclusões são resultado da análise minuciosa de amostras de sangue doadas regularmente por mais de 3 mil homens que participaram de estudos de longo prazo: a Iniciativa Europeia para doença de Alzheimer, o Estudo Longitudinal de Homens Adultos e a Investigação Prospectiva da Vasculatura em Idosos de Uppsala.
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