Os cientistas compararam o DNA de duas populações: moradores da cidade de Pune, na Índia, que tinham um histórico de alimentação sem carne, e norte-americanos carnívoros da cidade de Kansas. Durante as observações, a equipe encontrou uma mutação chamada rs66698963 no grupo indiano. Essa falha genética aumenta a produção do ácido araquidônico, uma ômega-6 com efeitos anti-inflamatórios, mas que, em excesso, pode ter resultado reverso.
Ye explica que os efeitos também são observado em quem, mesmo descendente de vegetarianos, não segue a dieta restritiva.;O ácido araquidônico pode ser absorvido diretamente pelo óleo vegetal, pelas carnes e pelos frutos do mar. Uma pessoa que consome grande quantidade desses alimentos e tenha a mutação pode ter o acúmulo da substância que causa inflamações;, explica. ;A incompatibilidade entre o nosso genoma e nosso estilo de vida leva às doenças.;
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar,
clique aqui.