O estado de alerta é uma importante ferramenta evolutiva. Sem medo, o homem se arriscaria mais do que o recomendado, expondo-se a perigos reais. Por isso, alguns pesquisadores sustentam que a origem das fobias teria raízes na ancestralidade humana. O medo de avião, por exemplo, viria da predisposição biológica de temer alturas e locais fechados. Contudo, a maioria das pessoas sabe distinguir as ameaças verdadeiras das imaginárias. Já as que sofrem de ansiedade generalizada, um conjunto de fatores influenciaria esse comportamento temerário.
Acredita-se, por exemplo, que os genes tenham importante participação na fisiologia do distúrbio, pois atuam na regulação dos neurotransmissores, substâncias que influenciam o humor e o sono. Alguns estudos já mostraram que, nos ansiosos, as proteínas que regulam o glutamato funciona de maneira incorreta, produzindo-o em excesso. Dessa forma, o centro de alarme cerebral torna-se hiperativo.
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar, clique
aqui.