Os cientistas provocaram derrame em todas as cobaias. Em seguida, mediram, no sangue e no cérebro delas, os níveis do anticorpo estimulado pela vacina para controlar a ação da angiotensina II. Observaram que, comparados aos ratos com baixos níveis do anticorpo no sangue, os animais com altas taxas possuíam mais estruturas de defesa no tecido funcional do cérebro em que ocorreu o AVC. Nesse local, esses ratos apresentaram também menos danos no cérebro, com menor quantidade de neurônios prejudicados.
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