[SAIBAMAIS]De acordo com Abelson, há uma correlação entre o quociente de encefalização (que mede o tamanho do cérebro em relação ao restante do corpo) e o risco de extinção.
Essa correlação é ainda maior nos animais pequenos, acrescenta.
De fato, manter um cérebro grande tem um custo metabólico significativo. Implica um consumo de energia mais importante sem que, ao que parece, isso implique maiores capacidades de adaptação.
Para Eric Abelson, os custos de um forte quociente de encefalização superam as vantagens nas espécies pequenas.