A beleza já foi tema de muitos estudos. Pesquisas anteriores concluíram que determinadas características tendem a ser consideradas atraentes por todos, como rostos simétricos. Dada a quase universalidade de preferências desse tipo, cientistas desconfiam de que elas estejam inscritas em nosso código genético, sendo transmitidas de geração em geração há milênios. Essas análises, no entanto, não conseguem explicar os gostos pessoais, justamente os que provocam episódios como o descrito acima.
Em busca de respostas, uma equipe da Unidade de Genética Psiquiátrica e Desenvolvimento Neurológico no Massachusetts General Hospital estudou, primeiro, as preferências gerais de mais de 35 mil pessoas, que participaram de um teste no qual deviam avaliar rostos por meio de um site na internet. Com essas informações em mãos, eles puderam, então, desenvolver um novo teste capaz de identificar as peculiaridades do gosto de cada pessoa em relação a rostos.
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