Essa primeira missão do projeto Serpens está sendo coordenada pela Universidade de Brasília, mas a proposta é que as instituições envolvidas revezem a liderança. A previsão é que a Universidade Federal de Santa Catarina coordene o desenvolvimento do Serpens 2.
O nanossatélite custou cerca de R$ 800 mil, além dos gastos com o lançamento, cerca de R$ 3 milhões de reais, pois o Brasil não tem veículo lançador.