As crianças gordinhas, por outro lado, até apresentaram uma ativação interessante no centro de prazer ao mirarem as guloseimas. Mas não foi isso que chamou a atenção de Fearnbach. Elas também se mostraram completamente indiferentes aos alimentos menos calóricos. ;Pode ser que a mente dessas crianças tenham aprendido que esses alimentos são menos recompensadores. Porém, ainda não sabemos se o maior percentual de gordura é causa ou efeito disso;, completou a autora. Nesse caso, a recompensa compreendida é a imediata, não a longo prazo, como os benefícios que os alimentos saudáveis proporcionam à saúde e à autoestima. Por isso, destacam os autores, mais pesquisas são necessárias para definir se esses resultados apresentarão uma correlação ao longo do tempo.
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