Os autores analisaram 304 gravações de todos os continentes, criadas nas américas do Norte, Central e do Sul; na Europa; na África; no Oriente Médio; no sul e sudeste da Ásia; e na Oceania. Apesar de os estilos serem variados, foi possível traçar dezenas de recursos de tom e ritmo que estavam presentes na grande maioria das peças. Os resultados mostraram que ritmos baseados em duas ou três batidas são bastante comuns e extremamente eficazes para que os ouvintes possam se mover de maneira sincronizada, em uma espécie de comunhão.
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar, clique
aqui.