Os testes foram repetidos quatro vezes em cada conjunto. No primeiro caso, apenas um cachorro escolheu o pote da pessoa que não colaborou com seu proprietário. Nos outros dois grupos, os animais não apresentaram rejeição ou preferência pela pessoas que os alimentavam.
Se os cães agissem apenas por interesse, não teria havido nenhuma diferença entre os grupos, disse o professor Fujita, observando que os cães partilham com os seres humanos a capacidade de agir de forma independente de seu interesse pessoal. O estudo será publicado até o final do mês na revista científica "Animal Behaviour", publicado pela Elsevier em Amsterdã.