Para realizar a pesquisa, o time de cientistas fez duas expedições que cruzaram o país de leste a oeste. Nas viagens, eles tiraram fotos e coletaram gotas de sangue de 324 camaleões-panteras que encontraram pelo caminho. Mais tarde, no laboratório, os DNAs mitocondrial e nuclear de cada exemplar foram sequenciados e analisados.
VisualA equipe, então, realizou análises matemáticas nas cores das fotos dos animais, o que indicou que diferenças sutis nos padrões de cores podem ser relacionadas à linhagem genética dos bichos. Essa conclusão, afirmam os autores, significa que muitas das populações de camaleões-panteras deveriam ser consideradas espécies diferentes. Os especialistas dizem ainda que é possível até mesmo estabelecer um padrão-chave de cor para cada uma das espécies, o que permitiria a classificação baseada apenas no exame visual, sem necessidade de exames de DNA.
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