<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/04/17/479728/20150416230223744728e.jpg" alt="Uma das linhas de pesquisa indica que o benefício pode estar ligado a mudanças na flora intestinal" /></p><p class="texto"> </p><p class="texto">As observações de um pai atento detalhadas na revista especializada Microbial Ecology in Health and Disease surgem como uma esperança para pessoas com autismo. O médico John Rodakis conta sobre uma experiência que pauta a sua vida: a incontestável melhora do filho autista após o uso de um antibiótico comum. A constatação não é exclusiva do norte-americano: outros pais e pesquisadores narram experiências similares. Por isso, defende Rodakis, a suspeita vale investigação.<br /><br />O médico notou os primeiros sinais do distúrbio quando o filho tinha 2 anos e meio. A criança, até então com um desenvolvimento considerado normal, passou a evitar contato visual e a sofrer com tarefas que saíssem da rotina. Não demorou para que fosse diagnosticada com autismo moderado para grave no Centro Médico Infantil em Dallas, nos Estados Unidos. A experiência intrigante com o antibiótico ocorreu cerca de um ano depois, logo após o Dia de Ação de Graças de 2012.<br /><br />Após o tradicional encontro com parentes, os dois filhos de Rodakis contraíram uma infecção na garganta. Eles foram submetidos a um tratamento de 10 dias com um dos antibióticos mais comuns do mercado, a amoxicilina. A inflamação regrediu em apenas dois dias. O que aconteceu em seguida, entretanto, foi o que chamou a atenção dos pais: no quarto dia do tratamento, alguns dos sintomas do filho com autismo melhoraram visivelmente. O progresso evoluiu diariamente e em velocidade impressionante.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3Mvc2F1ZGUvMjAxNS8wNC8xNy9pbnRlcm5hX3NhdWRlLDE2NjE0My9hbnRpYmlvdGljb3MtYS1ub3ZhLWZyZW50ZS1jb250cmEtby1hdXRpc21vLnNodG1sIiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9pbXByZXNzby5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici9hcHAvbm90aWNpYS9jYWRlcm5vcy9zYXVkZS8yMDE1LzA0LzE3L2ludGVybmFfc2F1ZGUsMTY2MTQzL2FudGliaW90aWNvcy1hLW5vdmEtZnJlbnRlLWNvbnRyYS1vLWF1dGlzbW8uc2h0bWwiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=" target="blank">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php" target="blank">clique aqui</a>. </p>