Para chegar a esses resultados, os cientistas implantaram células de câncer de mama em camundongos e, aleatoriamente, os dividiram em grupos de animais sedentários e os que corriam em uma rodinha. Ao longo do tempo, foram avaliados o crescimento tumoral, a densidade dos vasos sanguíneos, a maturidade e a perfusão, além da medida de hipoxia tumoral e da resposta a um agente quimioterapêutico.
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar, .