<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/03/21/476394/20150320233134414128i.jpg" alt="Fabricação de remédio biossimilar na Europa: preço menor devido à redução de etapas nos testes clínicos" /></p><p class="texto"> </p><p class="texto">No começo dos anos 2000, os brasileiros se acostumaram com o termo genéricos. Cópias de produtos de marca, esses remédios logo se popularizaram por serem alternativas mais baratas. Hoje, representam 20% das vendas nas farmácias do país, permitindo uma redução de até 35% no custo dos tratamentos, segundo dados do governo federal. Agora, os pacientes deverão se habituar com um novo nome, que também descreve drogas mais em conta e tão eficazes quanto as já existentes: biossimilares.<br /><br />Esses medicamentos são cópias dos chamados produtos biológicos, ou biofármacos. Essa classe de remédios envolve todos aqueles obtidos a partir de fluidos biológicos, de tecidos de origem animal ou por procedimentos biotecnológicos. Muitos são enzimas ou anticorpos produzidos naturalmente pelo corpo humano. Um exemplo bastante conhecido é o hormônio do crescimento, feito em laboratório para ajudar pessoas com deficiência da substância.<br /><br />Nos últimos anos, porém, várias drogas biológicas começaram a surgir para melhorar o tratamento de doenças graves, como câncer e artrite reumatoide, representando uma verdadeira revolução. Alguns fármacos, por exemplo, conseguem atacar determinados cânceres sem gerar os efeitos colaterais da quimioterapia tradicional, como a perda de cabelo. O sucesso é tanto que, segundo uma análise do grupo EvaluatePharma, até 2018, sete dos 10 principais medicamentos no mundo serão biológicos. E o mais interessante, do ponto de vista do paciente: a patente de todos esses remédios vencerá nos próximos anos.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3Mvc2F1ZGUvMjAxNS8wMy8yMS9pbnRlcm5hX3NhdWRlLDE2MzIyMi9hLW5vdmEtY2xhc3NlLWRlLWdlbmVyaWNvcy5zaHRtbCIsImxpbmsiOiJodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3Mvc2F1ZGUvMjAxNS8wMy8yMS9pbnRlcm5hX3NhdWRlLDE2MzIyMi9hLW5vdmEtY2xhc3NlLWRlLWdlbmVyaWNvcy5zaHRtbCIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfcGsiOiIiLCJpY29uIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIiLCJ0aXR1bG8iOiIiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IiIsImlkX3RyZWVfb3JpZ2VtIjoiIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm9yaWdlbSI6IiJ9fQ==" target="blank">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php">aqui</a>. </p>