<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/03/08/474462/20150307201809772375e.jpg" alt="O procedimento, porém, é polêmico e provoca debates jurídicos e éticos" /></p><p class="texto"> </p><p class="texto">Desde que anunciou ter retirado os seios e o útero devido a uma forte carga genética hereditária para o desenvolvimento de cânceres, Angelina Jolie virou referência quando o assunto é a prevenção ao mal do século. Existem, no entanto, percalços ainda não explorados ao transformar a teoria em prática. A decisão já difícil de Jolie poderia ser ainda mais complicada. Para descobrir a hereditariedade genética de algumas doenças, é necessário investigar também os ascendentes, pais e avós, que podem já ter morrido. Nessas condições, surgem embates éticos e jurídicos. Como ter acesso ao mapa genético sem o consentimento direto desse parente? A quem pertence a informação genética de um indivíduo depois que ele morre?<br /><br />As respostas ainda estão sob discussão no campo científico, na bioética e no meio jurídico. Entre os argumentos favoráveis à divulgação post-mortem do código genético, está a promoção da saúde e do bem-estar ao se disponibilizar maior controle sobre a vida, permitindo, por exemplo, que pessoas optem por um tratamento preventivo contra uma potencial herança genética indesejada. Ao mesmo tempo, ainda que na intenção de ajudar, essa publicidade viola o direito de um indivíduo de não saber esse tipo de informação.<br /><br />Um artigo de opinião publicado na última edição da revista científica Trends on Molecular Medicine busca avaliar os argumentos atuais sobre como divulgar a informação genética de pessoas mortas, além de oferecer sugestões que possam ajudar no desenvolvimento de políticas nesse sentido. Segundo a equipe de pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Utrecht, na Holanda, há um consenso de que alguns subconjuntos de informação genética devem ser divulgados ao paciente, mas a revelação deles aos parentes é menos consensual. </p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível<a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2015/03/05/interna_ciencia,161237/o-primeiro-homem.shtml"> </a><a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3Mvc2F1ZGUvMjAxNS8wMy8wOC9pbnRlcm5hX3NhdWRlLDE2MTY2Ny9vcy1kaWxlbWFzLWRhLWdlbmV0aWNhLXBvc3R1bWEuc2h0bWwiLCJsaW5rIjoiaHR0cDovL2ltcHJlc3NvLmNvcnJlaW93ZWIuY29tLmJyL2FwcC9ub3RpY2lhL2NhZGVybm9zL3NhdWRlLzIwMTUvMDMvMDgvaW50ZXJuYV9zYXVkZSwxNjE2Njcvb3MtZGlsZW1hcy1kYS1nZW5ldGljYS1wb3N0dW1hLnNodG1sIiwicGFnaW5hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsIm1vZHVsbyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9wayI6IiIsImljb24iOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwiaWRfdHJlZWFwcCI6IiIsInRpdHVsbyI6IiIsImlkX3NpdGVfb3JpZ2VtIjoiIiwiaWRfdHJlZV9vcmlnZW0iOiIifSwicnNzIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIifSwib3Bjb2VzIjp7ImFicmlyIjoiX3NlbGYiLCJsYXJndXJhIjoiIiwiYWx0dXJhIjoiIiwiY2VudGVyIjoiIiwic2Nyb2xsIjoiIiwib3JpZ2VtIjoiIn19" target="blank"><font color="#FF0000">aqui</font></a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php" target="blank"><font color="#FF0000">aqui</font></a>. </p>