<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/03/08/474461/20150307201311316590a.jpg" alt="" /></p><p class="texto"> </p><p class="texto">;Pense positivo.; ;Veja sempre o lado bom.; ;Mentalize seus desejos e você os alcançará.; Nas estantes das livrarias, nas capas das revistas, nos documentários da tevê, as pessoas são bombardeadas com a ideia de que tudo acabará bem e de que, para isso, basta querer. Não há dúvidas de que uma postura mais confiante traz benefícios: pesquisas demonstram que ver o copo metade cheio, em vez de metade vazio, protege contra depressão e ansiedade, reduz os níveis do hormônio cortisona (associado ao estresse) e diminui os riscos de doenças cardiovasculares, além de processos inflamatórios. O que pouca gente fala, contudo, é que existe um lado ruim no excesso de otimismo.<br /><br />Os críticos da teoria de que ser positivo já é quase todo o caminho andado apoiam-se em estudos para mostrar o paradoxo da assertividade ; muitas vezes, ao ter uma crença excessiva de que tudo vai dar certo, acontece justamente o contrário. Isso vale tanto para determinações pessoais, como emagrecer ou passar em um concurso, como para o próprio bem-estar. As explicações são diversas, mas podem ser resumidas no fato de que, ao acreditar piamente que o ;bem sempre triunfará;, a tendência é fechar os olhos para a realidade e ignorar que, para conseguir alguma coisa, não basta mentalizar; também é preciso se esforçar.<br /><br />As fórmulas dos livros de autoajuda que, no Brasil, abocanham metade do mercado editorial, precisam ser repensadas, segundo a psicóloga canadense Joanne V. Wood. Ela constatou que repetir frases sugeridas por essas publicações, como ;eu sou uma pessoa adorável; ou ;eu vou conseguir o que quero; pode até melhorar o humor de quem já tem a autoestima elevada naturalmente. Contudo, considerando que o foco dos escritores do gênero é justamente os que não veem a vida de forma tão colorida, o tiro sai pela culatra. </p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível<a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2015/03/05/interna_ciencia,161237/o-primeiro-homem.shtml"> </a><a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2llbmNpYS8yMDE1LzAzLzA4L2ludGVybmFfY2llbmNpYSwxNjE2NjYvcXVhbmRvLW1haXMtZS1tZW5vcy5zaHRtbCIsImxpbmsiOiJodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2llbmNpYS8yMDE1LzAzLzA4L2ludGVybmFfY2llbmNpYSwxNjE2NjYvcXVhbmRvLW1haXMtZS1tZW5vcy5zaHRtbCIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfcGsiOiIiLCJpY29uIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIiLCJ0aXR1bG8iOiIiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IiIsImlkX3RyZWVfb3JpZ2VtIjoiIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm9yaWdlbSI6IiJ9fQ==" target="blank"><font color="#FF0000">aqui</font></a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php" target="blank"><font color="#FF0000">aqui</font></a>. </p>