<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/02/28/473305/20150227223340868137o.jpg" alt="Além disso, costumam ser diagnosticados tardiamente por desconhecimento dos pacientes" />Belo Horizonte ; O diagnóstico correto e rápido é fundamental para dar qualidade de vida a milhares de pessoas acometidas por doenças raras, que, em geral, não têm cura e resultam em sequelas incapacitantes quando não tratadas precocemente. Em todo o mundo, a quarta semana deste mês é dedicada às campanhas de esclarecimento sobre elas. Hoje, Dia Mundial das Doenças Raras, os esforços ficam ainda mais concentrados.<br /><br />No Brasil, o Ministério da Saúde criou em 12 de fevereiro do ano passado a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, mas, na avaliação da especialista, a rede de tratamento não está distribuída de forma equilibrada. A maior parte dos hospitais de referência está no Sudeste, no Sul e em Brasília. A classificação oficial brasileira considera rara a doença que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos. ;A definição varia de país para país, mas todas se baseiam na frequência dessas doenças;, diz Ida Vanessa Schawrtz, professora adjunta do Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).<br /><br />Embora algumas enfermidades raras atinjam um número relativamente reduzido de pessoas, no conjunto, o número de afetados é expressivo: cerca de 350 milhões, quase 5% da população mundial. Há 7 mil males do tipo identificados, sendo que 80% têm causas genéticas. Crônicos, muitos podem levar à morte e se esconder por trás de sintomas de enfermidades mais comuns, tornando o diagnóstico extremamente desafiador e, muitas vezes, equivocado.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível<a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2015/02/20/interna_ciencia,159791/o-sol-que-nao-te-deixa.shtml"> </a><a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3Mvc2F1ZGUvMjAxNS8wMi8yOC9pbnRlcm5hX3NhdWRlLDE2MDc5Ny9hcy1kZXNhZmlhZG9yYXMtZG9lbmNhcy1yYXJhcy5zaHRtbCIsImxpbmsiOiJodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3Mvc2F1ZGUvMjAxNS8wMi8yOC9pbnRlcm5hX3NhdWRlLDE2MDc5Ny9hcy1kZXNhZmlhZG9yYXMtZG9lbmNhcy1yYXJhcy5zaHRtbCIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfcGsiOiIiLCJpY29uIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIiLCJ0aXR1bG8iOiIiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IiIsImlkX3RyZWVfb3JpZ2VtIjoiIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm9yaWdlbSI6IiJ9fQ==">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php">aqui.</a> </p>